O deputado estadual Ronaldo Medeiros confirmou que vai deixa o PT e vai para o PMDB. A filiação dele é considerada “natural” – até porque o parlamentar é líder do governo na Assembleia Legislativa .

“Acredito na gestão de Renan Filho e no PMDB poderei contribuir ainda mais”, pondera.

Medeiros assina a ficha de filiação do “novo” partido, mas não irá sozinho. O deputado estadual Davi Davino filho, no PSB, também já confirmou filiação ao PMDB.

Além deles dois, outros dois deputados estaduais devem se filiar ao PMDB nesta quinta-feira. Thayse Guedes, que deve sair do PSC – quem assume o comando do Partido Social Cristão em Alagoas é o deputado estadual Sérgio Toledo, hoje no PDT.

Outra filiação esperada é a do deputado estadual Marquinhos Madeira, do PT. Ele já sinalizou que sai do partido e deve ir para o PMDB, junto com outros políticos da família, entre eles o ex e o atual prefeito de Maragogi, respectivamente Marcos Madeira e Henrique Madeira.

Confirmadas as filiações, a bancada do PMDB na Assembleia Legislativa , hoje formada por três deputados (Olavo Calheiros, Luiz Dantas  e Ricardo Nezinho), vai aumentar de 3 para 7 deputados e será a maior da casa, superando o PSDB, que tem cinco parlamentares.

As filiações ao PMDB apontam para o fortalecimento do PMDB do governador Renan Filho e do senador Renan Calheiros. Um fortalecimento que beira – já disse e repito – a hegemonia.

 

 

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A filiação ao “novo” partido iria acontecer nesta segunda-feira,29,  na sede do PMDB, com senador Renan Calheiros, mas foi adiada para a próxima quinta-feira, 3, avisa o deputado estadual Davi Davino Filho.

“O governador Renan Filho e o senador Renan Calheiros pediram para fazer o ato de filiação na próxima quinta-feira, na presença do vice-presidente Michel Temer, que estará em Maceió”, aponta o deputado.

E porque se filiar ao PMDB? “Acredito que no PMDB poderei ajudar mais no trabalho do partido em Alagoas, especialmente na gestão do governador Renan Filho, que tem conseguido se destacar em plena crise. O governo tem feito um bom trabalho na segurança, na educação e em outras áreas. Indo para o PMDB vou contribuir mais com esse trabalho”, aponta o deputado.

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O presidente nacional do PMDB e vice-presidente da república cumpre agenda em Alagoas na próxima quinta-feira na programação da Caravana Nacional do Partido do Movimento Democrático Brasileiro.

Além de um encontro reservado com o governador Renan Filho e o senador Renan Calheiros, presidente do PMDB de Alagoas, Temer cumpre agenda pública em Maceió. Na quinta-feira, 3, às 19h, no Hotel Ritz Lagoa da Anta, ele participa de um ato de recepção dos novos filiados do partido.

Entre os novos filiados estão pelo menos dois deputados estaduais, vereadores e vários candidatos a prefeito no interior.

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É o que se sabe. Nada ainda foi confirmado pelo governador ou por sua equipe. Mas o nome do secretário adjunto da Fazenda, Hélder Lima, circula entre lideranças do setor empresarial de Alagoas.

Hélder é um dos gestores mais bem avaliados do atual governo e faz parte da equipe de George Santoro, da Fazenda, atualmente um dos secretários de maior peso no Executivo – e não falo isso no sentido literal.

A escolha, se confirmada, ficará dentro da estratégia do governador de fazer um “rodízio” interno, dando oportunidade a gestores com bom desempenho na equipe.

A saída de Jeanine Pires, da Sedetur, é dada como certa, até porque a secretária tem proposta para atuar fora do Estado.

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O secretário de Ciência e Tecnologia do Estado de Alagoas não deve mudar. E se mudar será depois. O governador Renan Filho anuncia esta semana a mini reforma administrativa de sua equipe.

A expectativa era de mudanças em até três secretarias. O mais provável, avisa um importante interlocutor, é que sejam alteradas agora duas Pastas.

Pablo Viana, da SECTI, deve continuar no cargo, assegura uma fonte próxima do governador.

O governador parece ter decidido dar uma mexida menor agora, mas não descarta novas mudanças na equipe, ainda este ano, em função de composições políticas.

Renan Filho pode precisar mudar o primeiro e segundo escalão por conta das eleições municipais e se mudasse tudo agora, teria dificuldades para ajustes mais a frente.

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