Monthly Archives: novembro 2015

Ligado a LB e RF, Barreto pode unificar grupo de oposição emArapiraca
   24 de novembro de 2015   │     8:51  │  0

O empresário Ricardo Barreto pode ser o nome do grupo que faz, hoje, oposição a prefeita Célia Rocha em Arapiraca.

Hoje, além dele, tem outros quatro nomes em campo: o ex-deputado federal Rogério Teófilo, a vereadora Aurélia Fernandes e os empresários Adoniram Guerra e Elionaldo Magalhães.

Qualquer um dos cinco pode ser candidato a prefeito de Arapiraca, mas a escolha só sairá no próximo ano, avisa Barreto: “As candidaturas de todos eles são legítimas. Fico honrado que meu nome seja lembrado pelos outros partidos e estou pronto para liderar qualquer projeto voltado ao crescimento de Arapiraca e região”.

Pré-candidato a prefeito pelo PSB, embora distante de Célia Rocha, Barreto mantém um bom relacionamento com Renan Filho e Luciano Barbosa.

“O governador e o vice estão realizando um grande trabalho não só em Arapiraca, mas em toda Alagoas. Candidato ou não, espero ajudar no desenvolvimento de nossa região, que tem vocação para crescimento”, pondera.

E qual o nome? Essa decisão, explica Ricardo, não será tomada agora: “Ficará para o próximo ano, lá para março. No momento certo vamos avaliar quem tem melhores condições e escolher um nome que represente não só grupo, mas principalmente apresente uma proposta de crescimento para nossa cidade”.

Renan Filho, lembra o empresário, tomou a iniciativa de convidá-lo ao Palácio dos Palmares para saber o que era preciso para viabilizar novos empreendimentos de seu grupo em Arapiraca. “Em poucos dias o governador resolveu todas as pendências burocráticas, coisa que o governo anterior não fez em mais de um ano”, aponta.

Já Luciano Barbosa, avalia Barreto, é “um quadro excepcional”, que “tem ajudado muito nossa região. Não farei oposição por oposição. Quero ajudar a construir novos caminhos para o desenvolvimento de Arapiraca e região, seja como político ou como empresário, e o vice-governador tem um papel fundamental nesse processo”, reforça.

Alagoas é o melhor estado do Brasil para abrir um negócio
   23 de novembro de 2015   │     18:34  │  1

A informação é do Departamento de Registro e Integração (antigo DNRC) do Governo Federal.  O Drei revelou que Alagoas é o melhor estado do país na implantação e utilização da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios. Presente nos 102 municípios alagoanos, a Redesim  e permite a abertura e regularização de uma empresa em até três dias.

Divulgado em outubro deste ano, o estudo avaliou o desenvolvimento da Redesim em todos os estados brasileiros. Alagoas marcou 75% da totalidade de implantação e execução determinados pelo projeto. Em segundo lugar, veio o Minas Gerais (74%), seguido por Santa Catarina (73%), Espírito Santo (66%) e Bahia (56%).

O resultado, segundo o Sebrae em Alagoas, coroa um trabalho iniciado ainda em 1999, com a Central Fácil de Atendimento Empresarial.

Versão oficial

A Agência Sebrae distribuiu texto sobre a pesquisa.Veja:

Avanços na Redesim colocam Alagoas como estado com menos burocracia para abrir um negócio

Uma pesquisa divulgada pelo Departamento de Registro e Integração (Drei) do Governo Federal revelou que Alagoas é o melhor estado do país no que se refere à implantação e utilização da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim), que está presente nos 102 municípios alagoanos e permite a abertura e regularização de uma empresa em três dias.

 

Leia aqui o texto na íntegra: http://migre.me/sbRok

 

R$ 250 milhões: Senado deve aprovar lei que autoriza venda do Produban
     │     9:00  │  0

A ‘venda’ ou ‘privatização’ do Produban avança rapidamente em Brasília. Como antecipei aqui (http://wp.me/p6TEFy-30Y), se concretizada transação pode render até R$ 250 milhões para o governo de Alagoas e acionistas do antigo Banco do Estado de Alagoas.

Renan Filho já recebeu sinalização positiva do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, para levar adiante o processo, que só deve ser concretizado em 2016.

Mas para que a ‘venda’ avance, o governo precisa alterar uma resolução do Senado (nº 32, de 2000) para permitir a alienação ou privatização do banco.

Um projeto de resolução (nº 54, de 2015), de autoriza dos senadores José Serra, PSDB-SP e Cássio Cunha Lima, PSDB-PB, apresentado no Senado no dia 17 deste mês altera a redação anterior, permitindo a alienação (venda) ou privatização.

O projeto está tramitando em ritmo acelerado e – com uma “ajudinha” do presidente do Senado, Renan Calheiros – deve ser aprovado ainda este ano.

Veja aqui o projeto de resolução:produban

232

A liquidação do Produban foi iniciada há mais de 20 anos. Outras tentativas de venda do banco já foram realizadas em 2014, ainda na gestão de Téo Vilela, mas não apareceram compradores.

Para tornar o negócio mais atrativo o governo vai oferecer ao comprador (provavelmente outro banco), a movimentação da arrecadação do Estado e da folha de pessoal – um negócio que vale mais de R$ 50 milhões .

A venda do Produban pode render entre R$ 200 milhões e R$ 250 milhões ao governo de Alagoas. A oferta do Produban será feita em Bolsa de Valores e ainda depende da aprovação do Banco Central do Senado. O negócio, acredita o secretário da Fazenda, George Santoro, será concretizado em 2016.

O que torna o “passivo” do Produban atrativo é que o prejuízo financeiro e tributário do banco poderá ser utilizado pela instituição que comprar o antigo banco do estado, para reduzir o valor a pagar do imposto de renda.

Parte do valor a ser arrecadado na venda do Produban será distribuída os acionistas.   São milhares de pessoas, a maioria de Alagoas e muitos ex-funcionários.

Histórico*

Sociedade de economia mista, o Produban foi criado pela Lei Estadual nº 1.807, de 23 de novembro de 1954. Em 24 de janeiro de 1995 o Banco Central decretou o Regime de Administração Especial Temporária, encerrado em julho de 1997, quando foi decretada a liquidação extrajudicial e hoje está em liquidação ordinária, um processo traumático durante o qual foram fechadas as suas 23 agências e mais de 900 pessoas ficaram desempregadas, com profundos reflexos, àépoca, para a economia do estado, sobretudo no comércio.A própria CPI do Produban na ALE concluiu que a derrocada da instituição se deu por conta da verdadeira farra em que se transformaram os empréstimos concedidos ao setor sucroalcooleiro.

*reproduzido (fonte:Extra Alagoas).

Governo vai terceirizar Ipaseal e Ideral, entre outros ‘órgãos’ do Estado
   21 de novembro de 2015   │     14:44  │  1

O governador já recebeu, como antecipei aqui, estudo sobre a viabilidade e necessidade de redução do tamanho da máquina administrativa. O objetivo é reduzir custos e tornar o estado mais eficiente.

Dois caminhos estão postos: a redução, através da fusão de pastas e a terceirização. Assim, empresas, fundações, autarquias e outros ‘órgãos’ que dão “prejuízo” seriam extintas, fundidas ou terceirizadas.

O estudo – realizado por Christian Teixeira, secretário do Planejamento e Gestão, Poliana Santana, coordenadora de Governanças e Fabrício Santos, secretário adjunto da Fazenda – prevê também a gestão de órgãos pro “parceiros privados”.

O governo deve terceirizar a gestão de vários órgãos e instituições. Além do Lifal e Centro de Convenções, que já adiantei aqui, a lista começou a ganhar novos nomes. É o caso do Ideral, que seria incorporado ao Estado e a administração da Ceasa de Maceió passaria a ser feita por uma parceria com empresa privada.

Outro “órgão” na lista é o Ipaseal, que cuida hoje da gestão do plano de saúde dos servidores do Estado. Sua gestão será entregue a uma empresa com experiência na atividade, assim como o Centro de Convenções e Lifal.

Xixi privatizado

A terceirização ou concessão de equipamentos públicos não é novidade no Brasil, nem em Alagoas. No estado, alguns modelos já estão sendo utilizados. É o caso da Rodoviária de Maceió, que pertence ao DER, mas é administrada por uma empresa privada.

Abro aqui um parêntese: o contrato feito no governo de Teotonio Vilela Filho é danoso para o cidadão, que além da taxa de embarque tem que pagar até para usar o banheiro da rodoviária.

Renan Filho pode adotar modelo semelhante por exemplo na gestão da Ceasa de Maceió, que ficaria a cargo de uma empresa privada. Mas se fizer isso, seria bom que o governador não deixasse brechas no contrato que prejudiquem a população, como ocorre com o contrato na rodoviária de Maceió.

Renan Filho trabalha para Alagoas fechar 2015 sem perder empregos
     │     10:22  │  0

Como registrei aqui, em postagem dessa sexta, 20, 3m outubro, pelo segundo mês consecutivo, Alagoas registrou a maior geração de empregos do país.

Segundos dados do Caged do Ministério do Trabalho, o estado registrou um saldo positivo de 6.546 empregos com carteira assinada. A situação é bem melhor do a maioria dos estados. Em todo o Brasil o saldo ficou negativo em -169.131 mil vagas.

Até outubro de 2015 o Brasil registra a perda de mais de um milhão de vagas no mercado, sendo 200 mil empregos a menos somente no Nordeste. Alagoas é um dos únicos estados do país a não registrar perdas no ano, até agora.

E se depender do governador Renan Filho, o estado fecha o ano sem perder empregos. “Fizemos um esforço muito grande. Conseguimos abrir a Uruba, a Portobello, e também ampliar empregos no setor de serviços, com a Almaviva e no turismo. Com essas e outras ações vamos conseguir fechar o ano com equilíbrio, podendo crescer um pouco”, aponta.

Em alguns setores, Renan Filho acredita que o estado não pode influenciar decisivamente para recuperação do emprego. É o caso da construção civil, que tinha 36 mil postos de trablaho em Alagoas e hoje tem 18 mil. “A construção enfrenta problemas por falta de crédito e redução do Minha Casa Minha Vida, em função da crise nacional”, pondera.