No site do Ibama é possível verificar que o Enor entrou oficialmente, somente no dia 28 de março, com o pedido de Licença de Implantação do Estaleiro do Nordeste, em Coruripe.
O projeto na verdade é o mesmo do Eisa.
A mudança de nome para Enor segue estratégia empresarial ainda não muito clara.
Pelo andar da carruagem a liberação da instalação do estaleiro – que se arrasta há quatro anos – pode sair em algumas semanas. Será um prato cheio para a campanha eleitoral.
O projeto estaleiro, como se sabe, é o maior das Américas e teria capacidade para gerar de 8 mil a 10 mil empregos diretos.
Acredito que devido a eleição a propalada e tão aguardada licença ambiental não vai sair tão cedo!
É por causa da mesma (ou de seus ganhos e perdas) que a construção não aconteceu, e poderá não acontecer…
Torço para estar errado, pois independente de qual grupo político possa se beneficiar, minha torcida é pelo desenvolvimento de Alagoas.
A questão então é a quantidade de pais que tal projeto possui!
Ainda existe muita água para passar por debaixo da ponte.
Concordo contigo. Independente dos benefícios políticos para este ou aquele quem ganha é o estado de alagoas e os alagoanos. Moro em Pernambuco há cinco anos e vi e acompanho de perto a transformação do estado depois do Estaleiro Atlântico Sul e Promar. A atração de outras empresas para o entorno do estaleiro e as melhorias estruturais acontecerão por força do próprio mercado. O que me preocupa é a qualificação (a falta dela na verdade) dos alagoanos que não tem um direcionamento adequado para formação profissional que será necessária para esta obra e para as que se seguirão.
Alagoas já foi esquecida por muitos anos. Está na hora de aproveitarmos as oportunidades de crescimento e torcermos para que muitos outros projetos de vulto vem para o estado.
Abraço e todos e desejo de sucesso.
Robson Escobar
Informe Vagas Brasil