Que as prefeituras estão de cidades mais pobres estão em crise, disso ninguém duvida. Os prefeitos passaram a justificar as dificuldades, a exemplo dos atrasos de salários e de pagamentos dos fornecedores, com a queda do FPM.
Os números levantados no governo federal e nas prefeituras mostra que essa não é a razão da crise. De fato que os repasses do Fundo de Participação dos Municípios estão abaixo das expectativas dos prefeitos. Mas somente isso.
Na verdade o volume das transferências para as prefeituras este ano está maior do que os valores transferidos no ano passado. É o caso de Maceió. De acordo com Tesouro Nacional, a prefeitura da capital recebeu de janeiro a outubro deste ano repasses de R$ 263,8 milhões do FPM, um crescimento nominal de 11% em relação aos R$ 236,9 milhões recebidos em igual período de 2013.
As transferências constitucionais da União, já incluindo o Fundeb, somaram nos 10 primeiros meses deste ano R$ 384,9 milhões, em alta de 11% na comparação com os R$ 345,9 milhões de transferências registrados entre janeiro e outubro de 2013.
Um levantamento no Portal da Transparência de Maceió também mostra que houve aumento de receita, acima da inflação. Até 25 de novembro de 2014 a prefeitura tinha arrecadado cerca de R$ 1,509 bilhão, um volume 14% superior ao total da arrecadação do mesmo período de 2013 (R$ 1,318 bilhão).
Razões da crise
No caso de Maceió o que parece ter afetado o caixa não foi a queda da arrecadação, que não verdade cresceu. O problema, aparentemente, foi o aumento de despesas acima do crescimento de receita.
No ano passado, por exemplo, a prefeitura nomeou mais de 1,3 mil novos servidores concursados e ainda concedeu reajustes salariais de 9% e 6%em 2013 e 2014, respectivamente.
Um apelo
Aqui, me permitam, faço um parêntese para um apelo aos gestores da prefeitura da capital para que tornem o portal da transparência mais acessível. Navegar pelo portal da transparência de Maceió é uma tarefa exaustiva e ineficaz. O site é de difícil acesso, demora a carregar os dados de não disponibiliza as informações como manda a legislação.
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Edivaldo, todos os servidores nomeados através do último concurso da saúde substituíram funcionários comissionados (apadrinhados de vereadores)… Portanto foi uma troca, não houve aumento!
Quanto aos aumentos concedidos pelo prefeitos, foram os menos em anos… Só a título de comparação, nenhum ano da gestão do Cícero Almeida os servidores tiverem menos de 10%, sempre foi isso ou mais… 6% desse ano não cobriu nem a inflação…
Portanto, a “culpa” não é dos servidores e sim da péssima gestão, tanto do prefeito, quanto dos seus assessores diretos.
Prefeito não queremos rua pintada, queremos nossos direitos, estamos pagando para trabalha até papel higiênico estamos comprando com o nosso dinheiro, material de escritório nem se fala. Agora tem um monte de carro terceirizado pela prefeitura, cadê os carros que o governo federal manda dinheiro para comprar? gastaram R$ 700 mil reais de gasolina em um setor da prefeitura em um mês! Foram para o Japão de carro né! R$ 900 mil de contratação de pessoal em um mês e o Sr. vem dizer que os funcionários ganhavam muito, aonde, agora mostre a folha de assessoria e contratados com altos salários. Cadê o Ciço?? Volta Ciço pela amor de Deus!
Interessante, acho que o nosso prefeito errou nos cálculos. Se ele tirar os cargos amigos que ele colocou ganhando muito acho que o dinheiro da prefeitura vai dar para fazer alguma coisa.. Prefeito diminua o valor contrato da BRA serviços gerais que já ajuda, empresa do seu amigo Carlos Ronalsa.
Aí está um DIPLOMA para todos os politicos de Alagoas pendurarem no pescoço. Êste estado continua em último lugar em IDHM (Índice de Desenvolvimeto Humano Municipal) por culpa da incompetência de todos eles. Sigla que acredito, a maioria dos políticos nem sabem o que significa, porque alguns são analfabetos, pouco saber ler e escrever, estão ou exerceram cargo pelo crivo da safadeza.