O Grupo João Lyra já foi o segundo maior de Alagoas e um dos maiores do Brasil. Suas três usinas em Alagoas que já chegaram a esmagar cerca de 4 milhões de toneladas numa safra, não devem esmagar mais do que 1,3 milhão de toneladas no ciclo 2013/2014.
Apesar das dificuldades enfrentadas – incluindo um difícil processo de recuperação judicial, com ameaça de falência – o grupo dá sinais de que o pior já passou.
A Usina Uruba, de Atalaia, já pôs fogo nas caldeiras e deve começar moer nesta quarta-feira, 30. A Usina Guaxuma, de Coruripe, deve entrar em operação até o final de novembro. Juntas as duas usinas devem empregar, nesta safra, até 5 mil pessoas, metade do que empregaram no passado.
“As duas usinas de Minas Gerais estão moendo a plena capacidade, o grupo já se entendeu com os fornecedores de cana e a situação hoje é bem melhor”, diz um jornalista que é responsável pela assessoria do grupo.
O plano de recuperação, de acordo com a assessoria, já foi apresentado ao juiz da comarca de Coruripe, Sóstenes Alex Costa de Andrade, responsável pela decretação do processo de recuperação judicial.
“No dia 19 de novembro a assembleia de credores vai avaliar o plano e nossa expectativa é que ele seja aprovado. No plano, o grupo detalha como será feito o pagamento de todos os débitos”, aponta.
O Grupo João Lyra já foi o segundo maior de Alagoas e um dos maiores do Brasil. Suas três usinas em Alagoas que já chegaram a esmagar cerca de 4 milhões de toneladas numa safra, não devem esmagar mais do que 1,3 milhão de toneladas no ciclo 2013/2014.
Em Alagoas temos que sair da monocultura da cana de Açúcar e do capim e, diversificar a nossa Agricultura…
Vamos seguir os outros estados…