Depois de quase dois meses de licença média, Ronaldo Lessa está de volta à Câmara Federal em meio a turbulência do processo de impeachment da presidente Dilma Roussef. “Antes de me liberar, o médico brinco e perguntou se eu não queria ficar mais uns dias afastados. De jeito nenhum. Sei que o momento é difícil, mas não vou fugir de minhas responsabilidades”, aponta.
O coordenador da bancada federal de Alagoas ainda não decidiu como vai votar no processo de impeachment. Ronaldo Lessa, do PDT, lembra que seu partido fechou questão contra a cassação da presidente Dilma Rousseff.
“O Lupi (Carlos Lupi, presidente nacional do PDT) tem cobrado que a bancada acompanhe a decisão do partido, que foi tomada durante o período em que eu estava de licença médica. É uma decisão difícil, porque também tenho que avaliar minha posição pessoal. Vou amadurecer antes de me posicionar”, adianta.
Ameaças não ajudam
As “ameaças” que vários deputados tem recebidos por telefone e nas redes sociais não ajudam em nada no processo do impeachment – seja contra ou a favor – avisa Ronaldo Lessa. “As pessoas que fazem isso só atrapalham. Nenhum deputado vai mudar de opinião por conta desse tipo de pressão”, avalia.
Continuo, como prometi, com informações rápidas acerca dos alagoanos no processo de impeachment.
Deputado não fuja a regra do seu partido, sempre fui seu eleitor, mas se for a favor do impedimento da Presidente não VOTO mais em você. Lembre-se que você está enganando à todos que lhe elegeram para DEPUTADO com essa aliança com Rui Palmeira.
Lendo o comentário do Gilson Moraes, votar contra Dilma, não é se igualar a Cunha, ele é uma pequena parte, da roubalheira, comandada pela Presidente e pelo 1o Ministro fujão.
Não acredito que um político da qualidade do Lessa possa mesmo votar no que quer as elites do Brasil, a começar pelo próprio estado de Alagoas, que possui uma tremenda desigualdade social; talvez a maior do país. Lula e Dilma foram os presidentes que mais combateram esta desigualdade. Já vi inúmeras pessoas, inclusive com grau de doutor que acham um absurdo este processo da política brasileira, onde um processo deste está sendo conduzido por um grupo carga pesada da pilantragem política, e sob o comando deste patife chamado Eduardo Cunha. Votar contra Dilma ê se igualar a Cunha e isto acredito que Lessa não vai fazer, espero, como seu eleitor que sou.
Errar é humano, permanecer no erro alagoano.
Infelizmente, só esperamos notícias ruins de nossa bancada federal, salvo, JHC.
No final, RL irá votar a favor da Dilma, esquerdista que é.
Marx Beltrão, um pilantrão. Está barganhando algo. Quem oferecer mais ganha o voto dele.
O retrato de nossa desgraça são os nossos três senadores. Um pior que o outro. Vergonha nacional. Que futuro terão os nossos filhos. Triste. Triste fim de uma terra aguerrida…