Renan Filho: equipe de transição terá dois técnicos e dois políticos
   26 de outubro de 2014   │     16:08  │  2

O governador eleito já escolheu dois nomes da equipe de transição e convidou outros dois. O anúncio será feito entre terça e quarta-feira desta. Isso porque Renan Filho vai esperar – é claro – que baixe a poeira do segundo turno da eleição presidencial, independente de quem quer que ganhe.

Os nomes convidados até agora tem um perfil metade técnico e metade político. “Mas são políticos que terão necessariamente um perfil técnico”. Essa pelo menos é a avaliação que Renan Filho tem feito junto com seus assessores.

Renan Filho ainda não se pronunciou publicamente sobre a questão, mas ele tem dito a seus assessores mais próximos que necessariamente a equipe de transição não será a equipe de governo. “Tudo vai depender do desempenho, disponibilidade e, principalmente, das necessidades do futuro governo”, aponta um interlocutor.

Além destes nomes, Renan Filho deve indicar como coordenador da equipe de transição um nome ligado a ele. Uma das especulações para essa função é o nome de Fábio Farias, que coordenou a campanha eleitoral no primeiro turno. Mas é bom lembrar que Fábio, por conta de suas atividades empresariais terá dificuldades de participar da transição e até mesmo do governo.

As especulações feitas até agora, em torno de nomes para o 1º escalão do governo não passam de chutes. Renan Filho confidenciou que só deve anunciar os nomes dos futuros secretários em dezembro. “Isso porque o governador eleito quer analisar bem e escolher os melhores nomes possíveis, sem o risco de ter substituições”, aponta um assessor do governador eleito.

Nomes ventilados, como o do delegado federal, Bergson Toledo, que é apontado como possível secretário de Defesa Social, não estão entre as primeiras escolhas de Renan Filho. No caso específico, o governador eleito vai manter o compromisso de campanha, “de não transferir responsabilidades”.

COMENTÁRIOS
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  1. jose antonio dos santos

    A figura para ser politíco(a), gestor público neste país de uma maioria de analfabetos deveria ter probidade, competência comprovada, idoneidade e não permitir uma multidão de ladrões, canalhas, criminosos(as) travestidos(as) de homens e mulheres de bem.

  2. jose antonio dos santos

    Com a reeleição da presidente Dilma temos um país dividido. A nova gestão da presidente Dilma deve refazer muita coisa, mudar a forma de gestão pública em que o incompetente, o ladrão, o não digno por está inserido no conluio politico das coligações tem que ter cargo!.

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