Depois da tensão dos últimos dias – por conta da queda de braços com os militares – o governador Teotonio Vilela Filho apareceu na TV, nesta quinta-feira, para a mensagem de final de ano. Ele agradeceu o apoio dos alagoas, falou de avanços e conquistas e disse que ainda tem muito por fazer. Será uma pista de que vai continuar no governo até dezembro de 2014?.
Deixando ou não o governo no começo de abril, Téo Vilela começa 2014 disposto a mudar o primeiro escalão do governo.
A tese que predomina hoje é a de acompanhar o exemplo do governo federal e mudar logo nos primeiros 15 dias do ano os secretários que serão candidatos em 2014. Antecipar as mudanças nas pastas dará mais tempo para quem entra, mas pode não agradar quem sai.
Entre os candidatos já definidos, por enquanto, estão Alberto Sexta-feira, Rodrigo Cunha, Renatinho Resende e Dário César. Na dúvida se serão ou não candidatos despontam nomes como Rogério Teófilo, Kátia Born, Marcos Fireman e Luiz Otávio Gomes.
Mudanças na SDS
É voz geral que a operação padrão enfraqueceu a liderança de Dário César na segurança, especialmente entre os militares: “ficou claro que existem graves problemas de gestão, como a falta de viaturas e problemas com armamentos. Será difícil para o governador manter a atual equipe na área se segurança”, aponta um deputado que acompanhou as negociações do governo com a PM .
Se depender dos líderes do movimento dos militares as mudanças começam pela PM. “Causou surpresa até ao governador saber que os novos soldados não foram para o policiamento nas ruas por falta de fardamento. É uma clara demonstração de erro na gestão”, aponta o parlamentar.
Dário César também perdeu “popularidade” no chamado núcleo duro do governo. Dos assessores mais próximos de Vilela ele conta com o apoio aberto apenas do secretário executivo do gabinete, Herbert Motta.
Apesar das dificuldades que enfrenta, o secretário ainda conta com a confiança do governador. Não fosse isso, Dário não teria sobrevivo as crescentes críticas na imprensa e ao movimento dos militares.
A reforma do secretariado pode abrir espaço para Dário testar seu nome na política e para o governador dar um freiode arrumação na pasta. Mas, anote, se Dário deixar a SDS, será de forma consensual.
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O Governador parece que reconheceu as péssimas escolhas que fez quando nomeou DÁRIO CÉSAR para Secretário, por isso o Del. PAULO RUBIN já foi sondado para assumir de novo a seds e organizar as coisas por lá. Dizem que o negócio tá feio ali dentro. Infelizmente RUBIN não aceitou o convite. Assim o Governador deve nomear alguém “da terra” pra deixar as coisas como estão mesmo… Salve-se quem puder.
Falta o fardamento para os novos policiais irem as ruas porém sabemos que no Estado de Alagoas as corporações vivem em ETERNO ESTADO DE PENÚRIA, agora a perguntinha que não quer calar,o governador repassa recursos suficientes para as corporações?(policia e bombeiros).Em relação aos bombeiros sabemos como anda , concordam?
ele deve mudar é sua conduta de governo
Na administração moderna visa-se o cumprimento de metas, como acontece numa empresa privada. Dario Cesar foi Diretor Executivo da OAM (Organização Arnom de Melo). E aplicou este sistema de produtividade, só que ele garimpou ser Comandante da PMAL e conseguiu, trilhou na Administração Penitenciaria e conseguiu e por ultimo conseguiu emplaca-se como Secretario de Defesa Social e ainda colocou seu irmão Coronel Dimas Cavalcante Barros para ser Comandante Geral da PMAL. Suas METAS PESSOAIS foram alcançadas, porém o principal ficou longe deste alcance, DIMINUIR OS INDICES DE CRIMINALIDADE DO ESTADO e elevar a CATEGORIA de Estado mais violento da Federação. Se um gestou tiver como METAS o BEM COMUM, os resultados seriam outros. É preciso ter compromissos com a CAUSA PÚBLICA, coisa rara de um GESTOR aqui em ALAGOAS.
Dário César não tem culpa desta gestão inerte do governador Teo Vilela que tem a caneta na mão e muda quando quer. Isso é conversa mole, procurem o que comentar, repercutir!.