A crise não chegou à mesa de alguns servidores públicos, especialmente os mais privilegiados. Os gastos com auxílio-alimentação do Estado de Alagoas aumentaram mais de 55% em 2015, ano que foi marcado por dificuldades na arrecadação.
No ano passado, os gastos com auxílio-alimentação de todos os poderes chegaram a R$ 54,3milhões, um aumento de quase R$ 20 milhões ante despesas de R$ 34,9 milhões com essa mesma rubrica em 2014, segundo dados do Portal da Transparência de Alagoas.
O maior aumento de gastos foi registrado pelo Tribunal de Justiça de Alagoas, que pagou mais de R$ 25 milhões de auxílio-alimentação, um aumento de 100% na comparação com 2014.
Do total papo pelo TJ/AL no ano passado, mais de R$ 13 milhões (veja tabela) foram destinados ao pagamento de auxílio-alimentação aos magistrados, uma alta de mais de 1,2 mil %, enquanto o valor destinado ao auxílio-alimentação dos servidores sofreu uma leve redução.
Apesar da recomendação do governador Renan Filho, de cortar despesas, o Executivo também aumentou despesas com auxílio-alimentação na ordem de 19% na PM e Bombeiros e mais de 90% na Polícia Civil.
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Falam em recessão, mas os nossos governantes gastam fortunas em festas e benefícios que só favorecem os que menos precisam. A Prefeitura de Maceió está gastando milhões de reais com shows, mas esquece de abastecer os postos de saúde com o mínimo necessário para os postos atenderem a população carente.
Realmente está sendo uma decepção. No primeiro ano de mandato o governador correspondeu as expectativas,mas foi tudo planejado. Iniciou 2016 e já vem demissões no Lifal ( gente,uma fábrica de remédios para a população e até para fazer receita para o estado) ,corte de salários de servidores enfermos e por aí vai. É apenas mais um mesmo. Secretarias negociadas com partidos e incompetência generalizada. É PV que não tem nenhum deputado estadual ou federal, é Pc do B, e esse é pior ainda.não tem nenhum vereador em Maceió e muito menos deputado estadual ou federal,ou seja,não tem nenhuma representação e é presenteado com secretarias e cargos comissionados. São todos iguais. Não existe atenção com a população e muito menos com os servidores. Parabéns pelas matérias Edivaldo.
Realmente Bruno!! infelizmente existe uma diferença muito, mais muito grande entre os poderes. É lamentável isso. Entra governo e saí governo e todos eles legislam para os mais fortes Conheço também um amigo meu, policial, que está em uma cadeira de rodas e ele cortou 1\3 das férias do rapaz, por conta de um parecer da procuradoria, que haje, quase sempre, ao arrepio da lei. É uma pena que em pleno século XXI isso ainda exista.
Só para constar: qual o valor do auxilio-alimentação? Espero que ao contrário da maioria dos brasileiros comuns, o valor destinado para esse proposito seja o suficiente para comprar uma cesta básica!
Enquanto isso, o governador corta as férias dos servidores que estão de licença por invalidez acidentária, numa cadeira de rodas com quase 30 anos de serviço público. Realmente é uma diferença muito grande entre os poderes.
Pagar auxílio-alimentação para servidores que ganham salário até R$ 3 mil eu até concordo, mas pagar auxílio-alimentação para servidores que ganham pequenas fortunas é um desperdício de dinheiro público. Outra despesa que nunca concordei é o pagamento de auxílio-moradia para juízes e desembargadores, que vivem muito bem em excelentes casas e apartamentos.
ESSE É O PAIS DO FAZ DE CONTA, FAZ DE CONTA QUE ECONOMIZA, FAZ DE CONTA QUE GASTA, FAZ DE CONTA QUE INVESTE EM EDUCAÇÃO,FAZ DE CONTA QUE INVESTE EM SAÚDE, FAZ DE CONTA QUE INVESTE EM SEGURANÇA E OS POLÍTICOS FAZEM DE CONTA QUE SE PREOCUPAM COM O POVO, ENTRA ANO E SAI ANO E É O MESMO BLA,BLA,BLÁ,. SÓ MESMO UMA OPERAÇÃO VALQUÍRIA IGUAL A QUE TENTOU DERRUBAR O HITLER NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL MAS FALHOU, SÓ QUE AQUI TEM QUE DAR CERTO.